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Você já ouviu falar em Supply Chain 4.0?  

É a gestão da cadeia de suprimentos aplicada às inovações da Indústria 4.0, como a Internet das Coisas, robótica avançada, analytics e big data. Esse foi o tema escolhido para o Curso Enaess deste mês.

O curso conta com a parceria da GTPlan, empresa especializada no assunto, e será ministrado pelo engenheiro eletrônico, Thiago Fialho, e pelo doutor em logística, Glaucio Dias.

Aguardamos você no próximo dia 25/02, a partir das 15 horas, no canal do YouTube da Fenaess.

Inscreva-se clicando aqui.

Obs: O certificado só será enviado para quem fizer inscrição.

O Sindicato dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de Saúde de São Luís (SINDHOSP/SL) encaminhou aos governos federal, estadual e municipal documento solicitando o fortalecimento da rede pública de saúde para ampliar a assistência aos pacientes com Covid-19, na capital maranhense.

            A preocupação do SINDHOSP/SL deve-se principalmente ao crescimento dos indicadores de contaminação pelo coronavírus, em todo o estado. Além disto, o Sindicato alerta para o fato de que o início do período chuvoso, nos primeiros meses do ano, provoca aumento do número de casos das doenças do trato respiratório em geral.

            “Os dados oficiais mostram o aumento da ocupação de leitos em toda a rede hospitalar, inclusive com a nova cepa em circulação no país; o que exige intervenções rápidas, efetivas e constantes para evitarmos um colapso. Deve haver um esforço das três esferas para a disponibilização de leitos clínicos e de UTI em prol da população maranhense, conforme as diretrizes do SUS para enfrentamento da pandemia”, afirma o presidente do SINDHOSP/SL, Pedro Wanderley de Aragão.

            A rede privada está em alerta para a possibilidade de sobrecarga, com o aumento dos casos de Covid-19; o que pode ser minimizado com a criação de novos leitos especializados na rede pública, medida indispensável para que os hospitais particulares possam continuar atendendo sua demanda e realizando atendimentos de excelência aos seus clientes.

            Leia a íntegra da nota abaixo.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou o desbloqueio de cerca de R$ 15 bilhões de reservas técnicas das operadoras de planos de saúde para serem usados no combate ao coronavírus.

No entanto, para ter acesso a esses recursos, a ANS exige que elas assinem um termo se comprometendo a atender usuários inadimplentes durante a pandemia, além de renegociar as dívidas desses clientes. A medida seria válida até 30 de junho, mas depende da adesão das empresas.

Entenda os principais pontos da decisão:

Como fica o atendimento aos inadimplentes?

A lei de planos de saúde já garante a manutenção do atendimento a usuários com faturas em atraso por 60 dias, consecutivos ou não, tanto no caso dos contratos individuais com no de familiares.

O que a ANS propôs na quarta-feira é que, a partir da data da assinatura do contrato até o dia 30 de junho, as operadoras de plano de saúde garantam o atendimento aos inadimplentes, mesmo que passados os 60 dias previstos em lei.

A dívida será perdoada?

Não. O consumidor terá que pagar as prestações em aberto. O que a ANS pede é que as operadoras tenham o compromisso de oferecer a renegociação desses débitos e a manutenção da assistência durante a pandemia.

Por isso, a recomendação é que, se possível, as mensalidades de planos de saúde sejam pagas em dia. Caso contrário, terá que arcar, passada a pandemia, com as mensalidades usuais, mais o parcelamento da dívida feita durante a crise.

Todos os contratos serão beneficiados por esse acordo?

Não. O termo de compromisso determina que as operadoras preservem a assistência aos beneficiários dos contratos individuais e familiares, coletivos por adesão e coletivos com menos de 30 (trinta) beneficiários, no período compreendido entre a data da assinatura do termo de compromisso com a ANS e o dia 30 de junho de 2020.

Como ficam os contratos empresariais?

Para esses contratos vale a negociação entre as empresas e as operadoras de planos de saúde.

 Qual é o acordo em relação aos prestadores de serviços?

 As operadoras deverão se comprometer a pagar regularmente a rede prestadora de serviços de saúde (hospitais, laboratórios e clínicas) os valores devidos pela realização de procedimentos e/ou serviços que tenham sido realizados entre 4 de março de 2020 e 30 de junho de 2020.

Durante a reunião, a diretoria chegou a recomendar que os prazos de pagamento não ultrapassem 30 dias, no caso das operadoras de grande porte, e de 60 dias, para as de  menor porte.

Segundo fontes, a grande preocupação com a rede de prestadores de serviços se dá pelo fato de que, nos últimos 30 dias, boa parte deles teve uma redução significativa de seu fluxo de caixa, alguns de até 80%, devido à suspensão de procedimentos eletivos e a ampliação de prazo de todos os demais atendimentos, exceto os de urgência e emergência.

 O acordo já está válido?

Não. O texto aprovado ontem pela diretoria da ANS foi enviado à Procuradoria Federal para apreciação. A expectativa é que o documento deve retornar aos executivos da reguladora ainda nesta quinta-feira. Mas o termo só será válido após a assinatura das operadoras. Elas não são obrigadas a assinar. Mas só poderão ter acesso aos recursos do fundo se assinarem.

 O que é a reserva técnica das operadoras?

O fundo garantidor ou reserva técnica é composto de recursos das próprias operadoras que ficam bloqueados pela ANS, principalmente, para garantir o pagamento de atendimentos futuros a prestadores e a manutenção da assistência aos usuários de planos de saúde, caso a operadora enfrente algum problema financeiro.

A decisão de ontem da ANS prevê a liberação de R$ 15 bilhões de um total de R$ 40 bilhões que estão nesse fundo, caso as operadoras assinem o termo de compromisso.

 (Fonte: Agência O Globo)

O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou um relatório com considerações acerca das pesquisas que estão sendo realizadas para a produção da vacina contra o Sars-Cov-2 em diferentes partes do mundo, inclusive no Brasil. As informações contemplam os desdobramentos registrados até o dia 07/01/2021.

No texto, o CFM explica as diferenças entre as vacinas de 1ª geração (vírus inativado), 2ª (parte do vírus) e 3ª (sequência genética), mostra as diferenças entre elas e aponta os caminhos que devem ser seguidos no Brasil e no mundo para que a vacinação possa atingir a maioria da população de forma segura.

Acesse o documento produzido pelo CFM aqui.

(Fonte: CFM)

O presidente Jair Bolsonaro anunciou hoje (26) que o governo zerou o imposto de importação sobre medicamentos como cloroquina e azitromicina. Em publicação no Twitter, Bolsonaro explicou que a medida visa facilitar o combate ao novo coronavírus e que os medicamentos são para uso exclusivo em hospitais e para pacientes em estado crítico.

“Essa redução também se estende a outros produtos e vai fazer toda a diferença em nossa luta!”, escreveu.

De acordo com o Ministério da Economia, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) zerou as tarifas de importação de mais 61 produtos farmacêuticos e médico-hospitalares utilizados no enfrentamento da emergência em saúde devido ao novo coronavírus.

A Resolução nº 22/2020, com a lista dos produtos, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (26). Entre eles estão álcool etílico, oxigênio e dióxido de carbono medicinais; gaze, água oxigenada, lençóis de papel, luvas, esterilizadores e agulhas; equipamentos de oxigenação e de intubação, aparelhos de respiração artificial, termômetros, instrumentos e aparelhos para diagnóstico.

Na semana passada, o governo já havia zerado a alíquota de importação de 50 produtos médicos e hospitalares e hoje (26) ampliou a medida. A isenção do imposto vale até 30 de setembro.

Ontem (25), o Ministério da Saúde anunciou que passará a adotar a hidroxicloroquina, variação da cloroquina, em pacientes internados com a covid-19. Essas substâncias são utilizadas normalmente contra a malária, nos casos de lúpus e artrite reumatoide, e foram cercadas de expectativa e rumores depois de notícias de que elas estavam sendo usadas, ainda em caráter de pesquisa, no tratamento ao novo coronavírus.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos, Denizar Vianna, destacou que a substância pode ser usada apenas em unidades de saúde. “Não usem medicamento fora do ambiente hospitalar. Não é seguro. Durante o uso pode ter alteração do ritmo do coração e isso tem que ter acompanhamento hospitalar”, enfatizou, durante entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira.

No Brasil, o produto é fabricado em laboratórios privados, das Forças Armadas e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) enquadrou a hidroxicloroquina e a cloroquina como medicamentos de controle especial para evitar que pessoas que não precisam efetivamente desse medicamento provoquem o desabastecimento do mercado.

Já a azitromicina é um antibiótico usado, entre outros, no tratamento de infecções respiratórias.

Insumos

O presidente Jair Bolsonaro também anunciou hoje que foram suspensos, temporariamente, os direitos antidumping para importações de seringas descartáveis e tubos para coleta de sangue. “Assim, poderemos adquirir esses equipamentos essenciais por preços menores e deixá-los acessíveis para a população mais vulnerável”, escreveu em publicação no Twitter.

O dumping é uma prática de concorrência desleal que acontece quando uma empresa vende seus produtos em um outro país por um preço reduzido, a um nível que prejudique as empresas locais. Em vários países, medidas antidumping são tomadas para a proteção de produtores nacionais seja por meio da taxação ou cotas.

De acordo com a Resolução nº 23, também publicada no DOU, estão suspensos até 30 de setembro os direitos antidumping aplicados às importações de seringas descartáveis de uso geral, de plástico, com capacidade de 1 ml, 3 ml, 5 ml, 10 ml ou 20 ml, com ou sem agulhas, originárias da China, e às importações brasileiras de tubos de plástico para coleta de sangue a vácuo, originários da Alemanha, China, dos Estados Unidos e do Reino Unido.

 (Fonte: Agência Brasil)